Protocolo referente ao dia 06 de Fevereiro de 2012.

Bem Vindos!

Houve apresentação da Professora Ingrid e sua filha, uma breve explicação sobre o andamento do projeto de encenação e seu trabalho interdisciplinar, por exemplo, com cenografia, iluminação, etc.

Professor e projeto devidamente apresentados, eis que é chegada nossa hora.

Precisamos encontrar um colega, entrevista-lo e depois em um grande circulo fomos, dupla a dupla, cada um apresentando seu colega.

Um breve resumo:

Ele é o Bruno, tem 20 anos, sonha morar em Ibiúna, tem um motivo para isso, gosta de preto, é tímido e tem dificuldades com o humor pela manhã.

Vez do coleguinha:

Ela é a Kelly, tem 20 anos, mora há 8 em Sorocaba, gosta de rosa, é extrovertida, trabalha com reabilitação social e escolheu teatro por esse motivo.

Todos devidamente apresentados então formamos uma impressão do grupo e para mim o grupo tem grande parte das pessoas em vivências artísticas embora hajam pessoas voltadas para a linha educacional, alguns já atuantes. Os integrantes não são exclusivamente de Sorocaba, as características regionais contam com integrantes de Ibiúna, Tatuí, Salto, Salto de Pirapora, entre outros.

Hora do intervalo,

Mas, não para mim...

Hora de ir ao SER!

E não é que fiquei lá até depois do fim da aula?

Pois é!

Mas... Fui colher informações com os colegas sobre o que rolou na segunda parte desse nosso primeiro encontro do ano, vejamos o que encontrei:

Fernanda e Rafaela gentilmente me contaram que primeiramente organizaram a sala e então iniciaram as vivencias. Em uma delas um integrante do grupo caminhava e os demais buscavam caminhar igual a ele, em outro momento um dava um ritmo e o grupo todo deveria assumir o mesmo ritmo, massagearam o colega e comentaram que esse exercício foi o mesmo que já fizemos com as professoras Elizete, Patrícia e Verônica em outras disciplinas para que eu pudesse ter uma referencia mais próxima ao exercício.

Continuando...

O grupo se dividiu.

Parte dele combinava um local e deveria demonstrar para outra parte em forma de sons e gestos para que tentassem adivinhar qual era o local.

E para finalizar a aula, sentaram todos bem juntinhos, imaginaram que estavam em um campo e representaram os sons desse lugar, hora bem altos, hora bem baixos, gradativamente.

Esse exercício também foi vivido em uma aula com a professora Rita Miranda, me lembraram as colegas para que mais uma vez eu tivesse uma memória de vivencia do que se passou na sala.

E por fim...

Protocolo referente ao dia 13 de Fevereiro de 2012.

Onde andará Joaquim Gama?

            Caminhavam felizes pelo campus da Cidade Universitária em uma manhã quente de verão, os alunos do curso de Teatro Arte-Educação. Calouros e    veteranos.Todos bem unidos e ansiosos, pois era o inicio de mais uma semana, Mas...

_ Oh! Onde está nosso professor?

Perguntaram curiosos entre si.

          Gentilmente foram abordados pela professora Patrícia que os aconselhou a acompanhá-la até o auditório C onde informou que o Professor Joaquim havia sofrido um acidente de carro e a comunicado às 0hrs de que não poderia estar com eles naquela manhã.

   Tendo se compadecido dos mesmos, Patrícia adota-os e dá a essa manhã

   um desfecho feliz como havia sido seu inicio, não permitindo que retornassem aos seus lares cabisbaixos aqueles que vitoriosamente venceram suas camas macias

para lá estarem.

 Proporcionou-lhes momentos mágicos em grupo que rememoravam a muitos a infância, porém de uma maneira proveitosa e enriquecedora aqueles

arte-educadores.

  Joquempô!Quem não conhece?

                 Conforme jogavam, poderiam evoluir de amebas a moscas, de moscas a borboletas, de borboletas a passarinhos, de passarinhos a cachorros e finalmente de cachorros a leões, ou melhor, leão, pois aquele que chegasse a leão primeiro havia vencido o jogo.

                 Mais um pouco de joquempô, dessa vez, joquempô personagem, onde o participante deveria assumir um gesto com a mão na cabeça para ser o caçador, mãos no joelho para ser a moça ou mãos como garras para ser o leão, porém aqui o jogo se dava da seguinte forma: a moça seduz o caçador, então ela o vence, o caçador mata o leão e o leão come a moça.

                                     Exausto de joquempô?

          Não! De maneira nenhuma, mas é hora de brincar de Dedo de Anjo.

          Em fila indiana, o ultimo faz um desenho na costa do colega à sua frente que deveria transmiti-lo ao da frente e assim sucessivamente até que o primeiro da fila pudesse dizer qual o desenho que chegou até sua costa, como um telefone sem fio, porém com desenho na costa.

                                     E para finalizar:

                              “Concentração olha o ritmo”

         

          É o fim da manhã onde um desencontro proporcionou momentos agradabilíssimos com a donzela de bom coração, Patrícia Neves.         

                

            E retornaram a seus lares ....

                       

            Felizes para sempre!

                                           

                                                                             

                         Fim!

Por: Kelly Beatriz Buchler Bersi