Protocolo da aula de encenação – 28/02/2012
Mais uma vez nos pegamos
falando do famoso Mikhail
Bakhtin, sim esse grandioso russo voltou a fazer
parte do nosso cotidiano, claro que para nós parece repetitivo, mais para
nossos amigos bichos é um novo conhecimento de uma grande personalidade que
fará parte de suas vidas daqui e para todo o sempre.
Carnavalização,
polifonia, grotesco, intertextualidade e tudo aquilo que fazia parte de sua
área de conhecimento mais uma vez estará fazendo parte do nosso cotidiano já
que tudo isso ira abranger o processo da montagem de encenação neste semestre.
Após esse revival,
partimos para á pratica, sim vai ter aula pratica disse a professora Tânia. Separem-
se em grupos de três pessoas e duas fecham o olho e uma narra a cena que esta
no papel desenhado, obras de arte de algum artista plástico, que este vil
infame que vos transcreve teve a audácia de esquecer o nome.
Transcrito
verbalmente aos outros dois eles e todos da classe descreveram o que lhes foi
falado sobre o desenho da imagem.
Para surpresa até
que foi bem descrito por todos, nada muito confuso, claro que tirando a
confusão da professora de entregar a imagem errada para um grupo, mas no demais
tudo muito claro.
Num próximo passo,
após o intervalo porque ninguém é de ferro e sentimos fome, muita fome os
intervalos no campus parece um campo de batalha, pois é uma guerra você ter que
encarar aquela fila de pessoas famintas.
Agora sim voltando
do intervalo reunimos os grupos novamente e escolhemos um personagem da figura
e nomeamos e também demos algumas características dele, para criar um
personagem em cima daquilo que achamos parecido com o que tínhamos criado.
Figuras fantásticas
com corpos e ações maravilhosas começaram a surgir, o conceito de grotesco
nunca me pareceu ser tão natural nas pessoas, notamos o quanto pode ser natural
o nosso ser neutro para um ser criado das figuras grotescas visitadas apenas
por nossos olhares.
Ao momento que
todos se confraternizam naquele momento de entrega geral de todos os seres
criados, vislumbramos uma verdadeira festa na floresta dos seres grotescos, um
verdadeiro sentir-se no imaginário daquilo que só podemos mesmo criar, pois são
frutos da nossa imaginação.
Por fim terminamos
mais um dia levando conosco e no nosso corpo as vibrações e emoções daquilo que
nossa imaginação pode criar.
fim
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