Protocolo da aula de encenação – 14/02/2012
Hoje trabalhamos com a
professora Tânia Boy novamente, começamos dessa vez então a trabalhar com jogos
teatrais o que torna a aula sempre uma diversão a parte.
Começamos trabalhando
com o jogo pega - pega bate na mão estabelece de duas pessoas ao inicio no
centro uma será perseguida e a outra é quem ira pegar aquela que esta sendo
perseguida bate na mão de que esta na roda se salvando e tornando a pessoa
perseguidora de quem a perseguia assim sucessivamente.
O segundo jogo foi o da
mata barata ressuscita, funciona assim, uma pessoa sai da sala e terá de
descobrir quem é que ressuscita as baratas enquanto isso o grupo define quem
ira ressuscitar as baratas, ao entrar na sala ela tem que mata a barata que
ressuscita para finalizar o jogo.
No terceiro jogo fui á
primeira cobaia o jogo se chama “quem sou”, a idéia é o grupo definir um
personagem, e quem esta em foco tem que descobrir o personagem que definiram
pra ele ser.
No quarto exercício
fizemos uma canção de roda, a canção era o da formiguinha no qual eu ainda não
a tinha conhecimento, mais que como a professora falou funciona muito bem nas
aulas com as crianças, pois é bem lúdica e inocente.
Em seguida andamos um
momento pelo espaço trabalhando hora com foco e em outro não, paramos em dupla
e começamos a trabalhar o espelho, com um momento de cada um nos movimentos,
com essa mesma proposta foi a cada momento adicionando mais membros para formar
um grupo maior seguindo os mesmos gestos. E nesta Sequência
até atingir o apice do grupo inteiro formar uma mesma massa seguindo o mesmo
gesto e a mesma vibração até atingir a explosão do movimento final.
Em
mais uma dinamica dividimos em grupos de cinco ou mais pessoas e fizemos o exercicio
de composição de cena, uma pessoa entra em cena propõe um movimento e os demais
do grupo fazem o mesmo tentando criar um ambiente coletivo, compondo uma cena.
Assim
termina mais um dia, as experimentações que vivemos neste dia para mim sempre é
um prazer muito grande, pois trás algo daquilo que a gente com o tempo vai
perdendo de uma forma até involuntariamente, que é o ser criança, e pelo menos
neste momentos sagrados de exercicio teatral isso volta e tras aquela sensação
de leveza deixando para átras todas as nossas neuras de adultos.
Fim.
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