domingo, 22 de abril de 2012

dia 09 e 10 de abril - Jaque

Jaqueline de Meira Rodrigues
Ingrid Kóudela
Maia Kóudela
Encenação

Protocolo referente ao dia 09 e 10 de abril

Apropriação de um novo texto exige muita leitura e ate mesmo muita discussão.
Casar ou não casar Pantagruel? Eis a duvida de Parnúgio...
O problema é a opinião de Pantagruel.
Casa, não casa, então casa, então não casa..... Eii a duvida permanece.

E a nossa opinião valerá de algo? Um debate, de quem é contra ou a favor do casamento, os indecisos no meio do debate ficam, e quem nada tem a dizer na platéia permanece, mas a platéia tem voz também.

Sinceramente, o pessoal do contra estava fraco, me incluo neles, nossos argumentos foram fracos para conquistar os indecisos para a vida dos que não são a favor de casar, sendo assim vou para a platéia, pois de nada meus argumentos ajudaram rs.

O conceito de casamento é relativo para cada pessoa, quem já o viveu, pode dizer melhor baseado no empirismo, mas quem não fica só na opinião se é bom ou ruim, se é preciso experimentar para saber, por enquanto então prefiro ficar sem saber o que na realidade ele é.

Pantagruel,a cada texto, nos aparece como uma figura distinta,no primeiro voraz e comilão, sua fome era tanta que chegava a ser maldosa, forte, muito forte, mas ate mesmo que Hécules.

Nesse texto, aparece, como um conselheiro de amigos, porém sem uma opinião muito concreta do que acha do assunto. Mas não aparenta como no primeiro ser, um ser ruim, forte ou sei la maldoso.

É Pantagruel, nos perseguirá!


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